Análise do Jogo: Driver: San Francisco



Plataforma: PC, Xbox 360, PlayStation 3, Wii      
Desenvolvedor: Reflections Studios 
Distribuidor: Ubisoft               
Gênero: Corrida, Arcade


Quem se lembra dos dois primeiros títulos da franquia Driver? O primeiro sendo o Driver: You are the wheelman, no qual inovava com a possibilidade de desfrutar o jogo em mundo aberto, e proporcionava mapas (cidades conhecidas), e um universo 3D, o que tinha como diferencial extremamente positivo. 

O segundo jogo o Driver 2: The wheelman is back, contava com as mesmas coisas do primeiro título da franquia, com o diferencial agora de poder sair do carro. Esses 2 títulos foram positivos, já os outros 2 títulos, Driv3r e Driver: Parallel Lines não agradaram as críticas que achavam o jogo fraco em inovações e com um enredo um tanto quanto fraco.

A história em si se baseia com o agente Tanner e seu parceiro Jones, que estão infiltrado nos negócios das máfias de rua para provar, prender e condenar Jericho, o vilão da trama.
No quinto título da franquia o jogo passa por uma reformulação no enredo e isso da vida de novo ao título que conta com uma das novidades mais fortes em jogos de mundo aberto do gênero de ação, os carros licenciados, sendo uma variedade enorme de marcas e modelos, desde Volkswagen, GMC, Chevrolet, Dodge, RUF (Porsche), até Lamborghini. E a história se passa em San Francisco após o tiroteio ocorrido no fim do Driv3r em Istanbul na Turquia, e agora por meio do coma de Tanner você adquire um poder, o “Shift” que permite Tanner tomar forma de outras pessoas para continuar às investigações e capturar Jericho. Temos 6 capítulos durante a trama, e para desbloquear as missões principais, é necessário fazer as missões secundárias disponíveis no mapa, que vão desde corridas, até perseguições policiais ou fuga da polícia.
O jogo chamou muita atenção dos críticos e foi bem aceito no mercado dos jogos, se você ainda não conhece o jogo, ou a franquia, chegou sua vez!

Mister

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